terça-feira, 30 de junho de 2009

Todo Mundo Quase Morto



A comédia, que parodia(e homenageia) filmes de zumbis como "Dia dos Mortos", é uma excelente dica para quem gosta de terror e também de rir. Seguem abaixo uma sinopse(retirada do site "Adoro Cinema") e um pôster da produção:"Winchester. Shaun (Simon Pegg) trabalha como vendedor e divide uma casa com Ed (Nick Frost), seu melhor amigo, e Pete (Peter Serafinowicz). Ele costuma ir sempre ao pub local, mas Liz (Kate Ashfield), sua namorada, está cansada de lá. Além disto ela sempre reclama que ele não se separa de Ed, apesar de suas piadas bobas e seu desinteresse em fazer algo útil. Para resolver a questão Shaun aceita marcar um encontro com Liz em outro restaurante, mas se esquece de fazer a reserva. Irritada, ela decide terminar com ele. Shaun, arrasado, se embebeda no seu pub predileto ao lado de Ed, sem notar que as pessoas à sua volta estão se tornando zumbis, devido a um estranho fenômeno."


"Todo Mundo Quase Morto"("Shaun of the Dead", 2004, 99 min., Dir.: Edgar Wright)

domingo, 28 de junho de 2009

The Walking Dead

História de zumbi geralmente é puro clichê. Dá até raiva.
E foi com esse pensamento que comecei a ler The Walking Dead, que no Brasil é publicado pela HQ Maniacs Editora com o nome Os Mortos-Vivos, conta a história de um policial que, após ser baleado durante uma abordagem, acorda do coma em um hospital.
Em pouco tempo ele começa a perceber que tudo está uma zona e foge do local (que está vazio) e descobre que as pessoas estão comendo umas as outras. Nada fora do normal de TODO filme/história de zumbi até aqui.
Ele sai pelo mundo procurando sua família, e ai começa a historia, pois o foco não são os zumbis, mas o dia-a-dia de quem teve a infelicidade de sobreviver, de como as pessoas se transformam quando a sociedade e seus valores desabam e voltam os instintos de sobrevivência (se no incidente do furacão Katrina tinha gente no estádio que estava estuprando, imagina o que não seriam capazes de fazer num mundo pós-apocaliptico?!).

Dilemas éticos, decisões tomadas em meio a tensão da ameaça diária a sobrevivência, crianças que perdem a inocência diante da necessidade de se proteger, organizações que se formam para se auto-ajudar e uma coisa que até aqui achei inusitada, em certa parte da história, Rick, o protagonista da HQ, é mutilado e perde a mão, e ai a história fica mais tensa.
É um numero melhor que o outro, vale acompanhar esta HQ.

sábado, 27 de junho de 2009

the cell


Essa série é muito legal pessoal, ela é feita pela FOX e em websodios, nela é apresentada a história de Spence, um rapaz que acorda preso em uma sala imunda com uma porta de metal fechada e não tem idéia de como foi parar ali, logo ele recebe um telefonema em seu celular e uma voz diz que ele está exatamente no local onde ele pertence. Para quem assistiu jogos mortais inicialmente vai ter a impressão de que estará assistindo uma série do filme, porém a série não é voltada para torturas.Logo começarão a ser apresentados episódios no passado e outros no presente que com o tempo começam a se ligar e dar sentido à história. Spence não está sendo testado e com isso ganhará o prêmio do lugar, ele simplesmente é mantido ali a qualquer custa, está em um enorme local que parece um labirinto, ele busca por uma saída mas parece que a pessoa do telefone sempre sabe exatamente onde ele está e faz de tudo para mantê-lo preso ali, sendo que às vezes liga para Spence e pede para ele fazer algo em alguma das sujas salas do lugar.
Há também uma coisa que corre pelos corredores dessa prisão que não se sabe o que é, parece algum tipo de cachorro-alienigena enorme que sai atrás de qualquer um que veja, além de muitas armadilhas.A série tem a sua maior parte feita com fundo azul, ou seja muitos dos cenários não existem realmente, são apenas um plano de fundo, mas ficou fantástico! A cada episódio que você assiste, sempre quer assistir o próximo e descobrir o que será revelado e como a história irá se completar.A primeira temporada da série está completa e tem 20 episódios, cada um de no maximo 2:30 (dois minutos e meio) são pequenininhos mesmo portanto dá pra assistir em menos de uma hora.

Max Payne – O Filme

se por um lado tem ação suficiente para prender a atenção, por outro é tão repleto de clichês que só o bocejo parece ser a solução. Apesar do diretor John Moore (da recente versão de “A Profecia” e da aventura de guerra “Atrás das Linhas Inimigas”) ter afirmado que tentou ser o mais fiel possível à origem para não desapontar quem já curtia o personagem, muitos apontam justamente como ponto fraco do filme a falta de ligação entre ele e o jogo. Mas, se muito se perdeu no processo de transposição para a tela grande, a história em si continua a mesma: Max Payne (que sonoramente nos remete à ‘max pain’, ou seja, ‘máxima dor’) é um policial que teve sua esposa e filha assassinadas. Desde então se tornou um recluso em busca dos culpados. Quando descobre que por trás da tragédia pode estar uma grande companhia farmacêutica que estaria testando uma nova droga em busca de um ‘super-soldado’ contra os terroristas, se une a uma misteriosa garota também em busca de vingança e juntos partem atrás de algo que, descobrem posteriormente, pode ser uma conspiração muito maior do que poderiam imaginar.
Com um orçamento de US$ 35 milhões, mesmo com as críticas que apontaram principalmente a fraca direção e o roteiro confuso, “Max Payne” conseguiu se pagar nas bilheterias de todo o mundo, tendo arrecadado mais de US$ 70 milhões. Muito disso se deve ao fato de contar com Mark Wahlberg como protagonista.

Max Payne” é uma diversão despreocupada, e até pode agradar alguns menos interessados. Mas certamente está aquém de suas possibilidades. E se não consegue se comunicar com seu público primordial, toda e qualquer outra ligação fica comprometida. E por fim temos mais um filme comum que desperdiça a chance de se destacar dentre tantos outros.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

planeta terror

casal de médicos, William (Josh Brolin) e Dakota Block (Marley Shelton), é surpreendido no hospital por uma multidão de homens e mulheres cheios de feridas e mutilações, causadas por um estranho vírus. Cherry (Rose McGowan), dançarina de boate cuja perna foi arrancada num ataque noturno, faz parte de um grupo de sobreviventes. Com uma metralhadora no lugar da perna decepada, ela lidera, acompanhada por El Wray (Freddy Rodríguez), um exército que tenta impedir o domínio dos zumbis.
o roteiro expõe um desfile de personagens tão bizarros quanto ricos sem perder a conectividade. Lamenta-se que a casca de porcaria pop consciente e fresca não é absorvida pela inteligência mediana que sempre leva tudo tão a sério, o que explica o assustador fracasso financeiro do projeto. Se tivesse conseguido nas bilheterias o que merece, dava pra torcer por continuações, ou qualquer subproduto que explorasse este universo. Parece que pelo menos o trailer fake que o abre, Machete, será transformado em filme mesmo.

Assim como em Sin City, em Planeta Terror os homens são durões e casca-grossa e as mulheres são lindas e letais. Como o filme é uma homenagem ao terror da grindhouse dos anos 70, é esse o cenário para se investir num conteúdo sensual e violento de forma apelativa e engraçada. Isso significa cenas de ação absurdas e hilárias (e algumas nojentas), daquelas feitas para todo mundo rir. Ou seja, o exagero não está ali à toa (o que inclui falhas de projeção e som, como se o rolo do filme fosse muito velho), porque chama a atenção e diverte, assim como era o objetivo nos anos 70 (mas ainda vale muito hoje).

rec

[●REC]

"Nunca Pare de Filmar"
Angela Vidal é uma repórter de rua e faz parte de um programa de TV chamado "Enquanto você dorme", e junto ao seu camera Pablo, a dupla faz uma matéria por programa mostrando atividades noturnas, em uma das matérias os dois vão passar a noite com o corpo de bombeiros, que logo recebem um chamado de moradores de um prédio que estão assustados com gritos que vem de um dos apartamentos, porém ao chegarem lá, acham um corpo no chão e uma velha que age muito estranhamente... Logo prédio é colocado em quarentena sem aviso e a situação começa a perder o controle lá dentro.

um filme sério adotando a mesma formula do filme a Bruxa de Blair, ou seja ele usa camera comum... Bom nem tão comum assim, na verdade eles usam camera de reporter de rua, mas já da aquela adrenalina de ver a camera tremendo enquanto o personagem corre e só saber o que acontece através da mesma camera.

“Vai Planeta!!!”


Até hoje lembro que ficava todas as manhãs em frente a TV na expectativa de ver o capitão Planeta de salvar o planeta Terra.
“Capitão Planeta” começa quando Gaia, o espírito da Terra, acorda de um sono de 100 anos e se depara com a destruição do planeta por uma humanidade insensivel. Temendo pelo futuro, Gaia convoca cinco jovens de cada quanto do mundo para tentar evitar uma destruição maior a Terra. Foram chamados Wheeler (Ámerica do Norte), Linka (Europa Oriental), Gi (Ásia), Kwame (África) e Ma-ti (Ámercia do Sul). Cada um recebeu um anel que, ao coloca-los no dedo, foram teletransportados para a Ilha da Esperança, local onde a Gaia mora. Lá, Gaia ensinou todos os segredos da natureza da Terra e ensinaram seus pupilos a usarem os anéis: “Terra! Fogo! Vento! Água! Coração!”
“Pela união dos seus poderes, eu sou o capitão Planeta!!!”
Aí como todos sabem, Capitão Planeta surgia e salvava o Planeta da destruição feitas pelos homens insensiveis e também, como todo desenho, pelos perigosos vilões como Zarm, Porco Greedly, Drª Blight, Looten Plunder, Duke Nukem, Verminoso Escória, Matreiro, e o oposto do Capitão Planeta, o Capitão Poluição.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Jogos Mortais Renascimento


Esta grande edição especial conta como um simples homem se tornou o assassino JIGSAW, astro do filme Jogos Mortais.Você pode conferir a origem do assassino que é figura central do filme, e quais suas motivações.


download:

Marvel Zombies vs Army of Darkness

Finalmente a origem dos zumbis Marvel começa a ser revelada nesta minissérie que estréia nas páginas de Marvel Max e digamos que, bem, um certo anti-herói cai na Terra alternativa dos zumbis e resolve fazer as coisas do seu jeito.
Minissérie contendo Ash, personagem do cultuado filme trash Uma Noite Alucinante 1, 2 e 3, criado e dirigido por Sam Raimi, filme do qual o tornou famoso, mas hoje em dia Sam é mais conhecido por dirigir a trilogia dos filmes do Homem-Aranha. Minissérie escrita por John Layman e desenhado por Fabiano Neves, Fernando Blanco e Sean Philips. Para quem gostou da minissérie, é bom lembrar-lhes que a Panini Comics vai começar a publicar essa minissérie, que irá se chamar Zumbis Marvel: Uma Noite Alucinante, na edição do mês de julho de Marvel Max, é uma boa iniciativa para quem quiser começar a colecionar algo pois no mix revista contém as histórias do Justiceiro. Boa leitura!

DOWNLOAD:
Marvel Zombies vs Army of Darkness - 01 de 05.cbr
Marvel Zombies vs Army of Darkness - 02 de 05.cbr
Marvel Zombies vs Army of Darkness - 03 de 05.cbr
Marvel Zombies vs Army of Darkness - 04 de 05.cbr
Marvel Zombies vs Army of Darkness - 05 de 05.cbr

THE SPIRIT – O FILME

O Anti “Sin City”


E novamente aos filmes de super-heróis. Novamente mergulhando no cada vez mais explorado universo das adaptações de HQs, que ainda não tão conhecidos pelo grande público do país, mas que tem rendido uma boa parcela de filmes produzidos nos últimos anos.
“Sin City” e “300″ abriram as portas para a saudável exploração de fundos falsos e para os extensos trabalhos de pós-produção, que acabam por selar o visual dos desenhos. E seguindo esta linha, o herói da vez, é o Spirit.
Denny Colt é um detetive assassinado que ganhou uma espécie de sobrevida e por isso continua servindo Central City, para protegê-la do Octopus, uma espécie de gângster que domina o crime organizado e pretende fazer a amada cidade do personagem-título sumir do mapa.
E no caminho, o fraco do detetive: As mulheres, de ambos os lados da lei, que poderão traí-lo ou ajudá-lo a qualquer momento.



“Você perdeu esta chave?”
Em todo filme de super-heróis, um fator deve ser crucial para o sucesso da história: Credibilidade do Herói com a plateia. E a grande falha deste filme é ter um personagem principal fraco, que ainda que passe a maior parte do tempo em cena, não consegue passar essa credibilidade para seu público, escondido atrás de uma máscara e de uma fraquíssima interpretação.
O segundo fator para o sucesso da história: Um vilão ameaçador. Nem mesmo a força de Samuel L. Jackson consegue fazer de Octopus, um vilão crível.
Ok, entendemos o tom pastelão de um antagonista que aos 15 minutos de filme diz que “Privadas são sempre engraçadas”. Mas acredito que este é o tipo de frase para um coadjuvante engraçado e não de um personagem que deve fazer o espectador temer pela sua segurança.
As cenas de ação (fracas) se perdem em tanto fundo falso (proposital) e acaba por intensificar a má atuação dos envolvidos.
Tudo aqui é de fato exageiro. Negativo exageiro. “Sin City” dá um banho em termos de história e interpretação (mesmo que as interpretações do filme de Robert Rodriguez não sejam lá tão boas).
A cara da HQ está lá, o que serve por ressaltar o bom e impressionante trabalho técnico de pós-produção. E só.
fontes:impulsohq

Saci Pererê /personagem do dia


O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.

Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.
Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios - bastante agudos e impossíveis de serem localizados. Assim é que faz tranças nos cabelos dos animais, depois de deixá-los cansados com correrias; faz as cozinheiras queimarem as comidas; ou aos viajores se perderem nas estradas. Espanta também os animais. Assusta os viajantes, pedindo fumo. Aparece e desaparece no meio de um currupio de vento. Para se apanhar o saci, pede-se usar um rosário, uma peneira ou dar três nós num pedaço de palha.
A figura do Saci surge ora como um ser maléfico, ora como somente brincalhão ou gracioso, conforme as versões comuns ao sul do Brasil.


primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de São Paulo. Com o título de "Mitologia Brasílica - Inquérito sobre o Saci-Pererê", Lobato colheu respostas dos leitores do jornal que narravam as versões do mito, no ano de 1917. O resultado foi a publicação, no ano seguinte, da obra Saci-Pererê: resultado de um inquérito, primeiro livro do escritor.
Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia.
Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.

Dia do SaciCom o objetivo de diminuir a importância da comemoração do Halloween no Brasil, foi criado em caráter nacional, em 2005, o Dia do Saci ( 31 de outubro). Uma forma de valorizar mais o folclore nacional, diminuíndo a influência do cultura norte-americana em nosso país

heróis


Mais um filme põe gente superdotada para brigar na tela Imagine um mundo cheio de pessoas com capacidades sensoriais brigando um pra se sobrepor a outro. Essa aventura teen viabiliza o cenário. Temos os Watchers, pródigos em ver o futuro; os Movers, bambas na telecinese; os Shadows, com capacidade para esconder as pessoas; os Screamers, com habilidade para explodir coisas no grito, e os Sniffers, que rastreiam qualquer um pelo faro. E tudo isso serve de pretexto para uma fanfarra de explosões e artimanhas bem executadas. Não falei ainda dos atores? Tudo bem, porque o diretor e sua equipe também pensaram nos efeitos especiais primeiro. Mas Camilla Belle (que tem sangue brasileiro) é avião demais para ficar em segundo plano. E cientistas fazem experiências com a moça (quem não gostaria de fazer!) achando que podem aumentar seu potencial. Aí Camilla fica furiosa e apronta o maior corre-corre. De outro lado, temos Chris Evans (o Tocha Humana do Quarteto Fantástico), como o sujeito louco pra se vingar da organização científica, porque matou o pai dele. Tem bem cara de que vai virar uma franquia.


Ator: Chris Evans, Dakota Fanning, Camilla BelleDiretor: Paul McGuigan

terça-feira, 23 de junho de 2009

O alquimista


O alquimista de Paulo Coelho uma obra fantástica concerteza um dos melhores livros (dos poucos) que já li. Este livro narra a saga de Santiago que, após ter um sonho repetido, decide partir em busca de um tesouro mostrando os obstáculos e as dificuldades enfrentadas até o tesouro que e seu grande objetivo na vida... um sonho nas proximidades da pirâmide do Egito.

desafiando Gigantes


Nunca Desista, nunca volte atrás, nunca perca a fé O PODER DA CRENÇA PROPORCIONA A HABILIDADE DE VENCER
Você já assistiu o filme desafiando Gigantes? Não? Caramba, então você tem que assistir. É um filme que lhe mostra a história de um treinador que dá tudo errado na vida dele, vou te passar a sinpose abaixo:
Nos seus seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor nunca conseguiu levar seu time Shiloh Eagles a uma temporada vitoriosa. E ao ter que enfrentar crises profissionais e pessoais aparentemente insuperáveis, a idéia de desistir nunca lhe pareceu tão atraente. É apenas depois que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé que ele descobre a força da perseverança para vencer.”

the sims 3


A série the sims ficou conhecida por ser uma “versão melhora de um Tamagotchi para PC”. O jogador cuida de seu boneco como uma menina cuida de uma Barbie: vestindo-o com roupas bonitas, levando-o para ir ao banheiro ou dizendo a hora de dormir. Havia boas piadas e relações superficiais, mas era essencialmente uma casa de bonecas. The Sims 3, por outro lado, muda o enfoque para um experimento virtual-antropológico. Os personagens agora fazem as necessidades automaticamente e o jogador está ali para impactar de fato as pequenas vidas. A criação do personagem é mais interessante. Escolha uma menina que ama jazz e leitura e tente fazê-la namorar um atleta meio burro: a tentativa de sociabilização renderá diálogos memoráveis e sem sentido. As características também definirão desde pequenas manias a objetivos de longo prazo, que são moldados pelas experiências. Deixe seu bebê brincando muito com carrinhos e ele pode querer virar um piloto quando adulto. As pequenas missões e a melhoria gráfica dão finalmente à série uma cara de jogo de verdade, que qualquer viciado em estratégia ou estudioso amador de Freud e psicologia pode apreciar.
Produtora: Electronic ArtsPlataforma: PC

O Exterminador do Futuro: A Salvação



salvação é um filme cheio de quases. John Connor quase cativa. Kyle Reese quase morre. A Skynet quase acaba com a resistência. McG quase cumpriu suas promessas. Indeciso entre drama social e autoanalítico ou ação intensa, A Salvação sofreu pelo imenso respeito de seu diretor pela obra de James Cameron. Disposto a tudo para não desonrar o original, não encontrou seu próprio caminho e nasceu engessado. A maior, e mais positiva, surpresa é a grande atuação de Sam Worthington (também astro de Avatar), como o ciborgue Marcus Wright – o segundo australiano a roubar a cena de Christian Bale; Russell Crowe fez isso em Os Imperdoáveis. Tudo nele é novo. Seu rosto, seu personagem, seu talento, logo, quando não está em cena, A Salvação se torna previsível nas mãos de um Christian Bale obstinado e dedicado. Como enciclopédia da mitologia da série, esse quarto filme é perfeito. Explica, contextualiza e amplia vários conceitos. Como filme independente, não chega nem perto do espetáculo inovador prometido por McG e Bale. Não é ruim, tem visual elaborado e ótimos momentos, mas não encontra sua vocação. Arnold Schwarzenegger dá as caras como T-800, numa pontinha perfeitamente gerada por computador – quase uma viagem no tempo momentânea


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Fontes: www.rollingstone.com.br

Fera Bwana


Fera Bwana (B'Wana Beast) apareceu pela primeira vez na revista Showcase #66, em fevereiro de 1967. Criado por Bob Haney e Mike Sekowsky.
Conta a história que Mike Maxwell, acompanhado do gorila e companheiro inseparável Djuba, em uma passagem secreta no alto do monte Kilimanjaro, bebeu uma poção especial e encontrou um elmo peculiar que lhe conferiram poderes especiais. Usando a alcunha de Fera Bwana, Maxwell pode agora ser auxiliado por animais apenas gritando algo como "Ki-ki-kiuuueeeeee!", como se fosse um Aquaman das selvas.
A edição de estréia (capa ao lado) foi um verdadeiro fiasco, fazendo com que Fera Bwana tivesse apenas mais uma aventura publicada, antes de reaparecer na quinta e na última partes da saga Crise nas Infinitas Terras. Depois disso deu as caras em um anual do Monstro do Pântano em 1987, na história "Primos Distantes". Só voltou aos holofotes pelas mãos de Grant Morrison em Homem-Animal, onde teve sua origem ligada à origem do próprio Homem-Animal


apareceu também no desenho da liga da justiça (This Little Pig).

Alice nos País das Maravilhas

Próxima obra do excêntrico realizador Tim Burton, 'Alice nos País das Maravilhas'


Muitos já devem conhecer esse carinha estranho e excêntrico, Tim Burton já arrecadou fãns em todo o mundo com seus filmes, apresentando sempre uma fotografia marcante, que sempre tem a sua marca. Entre seus trabalhos estão Beetlejuice (1988), 2 franquias de Batman (1989 e 1992), Edward mãos-de-tesouras (1990), e mais recentemente, A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), A Noiva-Cadáver (2005) e Sweeney Todd (2007).
Como podem ver, seus filmes sempre contaram com seu estilo gótico e sombrio, e a que tudo indica não será diferente nesse novo filme Alice no país das Maravilhas. As gravações do filme foram encerradas em meros 40 dias, passando agora para a fase de pós-produção em que serão adicionados os efeitos especiais e seguindo a nova moda, o 3D.
Diferente do que se pode imaginar, essa é, na verdade, uma continuação da clássica história. Dessa vez Alice está com 17 anos de idade e descobre que sua mão será pedida em casamento durante uma grande festa da aristocracia vitoriana, e novamente tenta fugir dessa situação e acaba seguindo o coelho branco até sua toca, voltando ao país da Maravilhas. Mas não se lembra de nada, nem que já esteve ali antes!
Pra variar Johnny Depp participará pela sétima vez em um filme de Tim Burton interpretanto o Chapeleiro Maluco, ao lado de Helena Bonham Carter (Rainha de Copas), Anne Hathaway (Rainha Branca), Mia Wasikowska (Alice), Michael Sheen, Matt Lucas, Crispin Glover, Stephen Fry e Alan Rickman.

sábado, 20 de junho de 2009

Faith


Faith foi a 3ª caçadora a aparecer na série, logo após a morte de Kendra. Ao princípio, Buffy não gostava muito da presença de Faith na sua vida, as depois começou a gostar da ideia de ter uma pessoa que sentia as mesmas coisas que ela. Faith chegou a Sunnydale sem Guardiã, e Buffy depressa descobriu o que lhe tinha acontecido. A guardiã de Faith fora assassinada por Kakistos, um antigo e poderoso vampiro. Ele era o único que conseguia assustar Faith, e esta fugiu para Sunnydale para lhe escapar. Mas ele encontra-a e ela entra em pânico. É Buffy que a ajuda a manter a calma, e as duas lutam contra Kakistos. No fim, Faith acaba por matá-lo.
Durante um tempo, Faith combateu as forças do mal na companhia de Buffy,e dos outros Scoobies. Mas nunca se sentiu parte do grupo, e sempre que podia, isolava-se. Faith achava que por ser a segunda caçadora, nunca iriam gostar tanto dela como de Buffy.
download das hqs:

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Buffy - A Caça Vampiros

Com um clima de aventura e suspense aliado às constantes aflições adolescentes, a série Buffy – A Caça Vampiros conquistou fãs pelo mundo todo. A jovem atriz Sarah Michelle Gellar encarna o papel título que a alçou ao estrelato em Hollywood


Buffy Summers, a personagem principal, foi para Sunnydale após ser expulsa de seu colégio em Los Angeles por colocar fogo no ginásio. E não é que eu lembro desse enredo? Essa é a história do filme de 1992 que deu origem à série, e eu já o havia assistido em algum dia monótono e tedioso na Sessão da Tarde.
Minha primeira impressão? Adicione Clark Kent e pedras de kriptonita que dão poderes às pessoas e, pronto, temos Smallville. Não que isso seja ruim porque, quem eu estou tentando enganar?, eu adoro Smallville, mas, pelo tanto que eu ouvia falar, eu realmente esperava alguma coisa melhor. Mas então eu vi a Lily de How I Met Your Mother (Alyson Hannigan), a Kendall Casablancas de Veronica Mars (Charisma Carpenter) e a Rita de Dexter (Julie Benz) e relaxei. E não me arrependi. Inclusive, assisti aos 12 episódios em menos de 24 horas (podem perguntar: “você não tem vida social, não?”).

Claro que existiram os momentos “eu-poderia-dormir-sem-essa”, como o louva-a-deus gigante, mas nada que interferisse no conjunto da obra. O roteiro amarra bem a comédia com a ação, combinando elementos de romance adolescente e dramas familiares. Os personagens envolvem o telespectador, desde a isolada social Willow até a popular Cordelia e suas tiradinhas (Giles – “Sabe, eu não me lembro de ter te visto por aqui antes.” Cordelia – “Ah, não. Eu tenho uma vida.”).

Liderando o elenco, a protagonista, interpretada por Sarah Michelle Gellar, sabe ser forte, delicada e engraçada ao mesmo tempo. Foram doze episódios feitos pra divertir o público, sem o intuito de ser realmente levado a sério. E é nesse clima de “falta de seriedade” que o público é envolvido e acaba levando a história mais a sério a cada episódio. Se é que isso faz algum sentido. Comecei a assistir a série esperando ver apenas histórias sobre vampiros, e não demônios presos na internet, garotas invisíveis, mães que trocam de corpos com as filhas e estudantes possuídos por hienas. Mas mesmo com essa baboseira toda, fui me acostumando a ser cativado pela história e pelos personagens, e agora mal posso esperar para assistir à segunda temporada.
é pela mistura de elementos que o seriado não agrada apenas aficcionados em histórias de terror ou de ficção científica, mas jovens em geral que conseguem se ver nas histórias, principalmente nas cenas escolares, namoros, brigas com a família e relacionamentos em geral que intercalam (e por vezes superam) as cenas de caçada aos seres malvados.