
SUPERNATURAL
Um dia alguém teve uma idéia: fazer uso de todas aquelas lendas urbanas sobre fantasmas e afins, criar uma motivação qualquer e colocar duas pessoas para investigar. Claro...sem os alienígenas da história para não ficar muito parecido com Arquivo X. Assim nasceu Supernatural, uma das séries do gênero mais inteligentes e divertidas dos últimos tempos. Quando começou a ser exibida, as comparações com Arquivo X eram inevitáveis. Os assuntos eram praticamente os mesmos, mas vistos de uma ótica mais teen. Com o passar do tempo, Supernatural se consolidou como um excelente entretenimento e escapou de ser apenas mais um clone. Aqui os investigadores não têm nenhuma relação com o governo. Muito pelo contrário, já que suas atividades e “financiamentos” são completamente ilegais. O público alvo
também é diferente, voltado para um telespectador mais jovem. Em Supernatural acompanhamos dois irmãos - Sam (Jared Padalecki / “A Casa de Cera” – 2005) e Dean Winchester (Jensen Ackles / “Adoradores do diabo” – 2005) - na luta contra o mal. Logo na infância os dois foram jogados nessa guerra depois que sua mãe foi queimada viva num evento sobrenatural. O pai, John Winchester (Jeffrey Dean Morgan / “Marcados para morrer” – 2005), se afasta dos filhos e segue em busca de uma resposta, além da vingança, enfrentando todo tipo de criatura e assombração.
Um dia alguém teve uma idéia: fazer uso de todas aquelas lendas urbanas sobre fantasmas e afins, criar uma motivação qualquer e colocar duas pessoas para investigar. Claro...sem os alienígenas da história para não ficar muito parecido com Arquivo X. Assim nasceu Supernatural, uma das séries do gênero mais inteligentes e divertidas dos últimos tempos. Quando começou a ser exibida, as comparações com Arquivo X eram inevitáveis. Os assuntos eram praticamente os mesmos, mas vistos de uma ótica mais teen. Com o passar do tempo, Supernatural se consolidou como um excelente entretenimento e escapou de ser apenas mais um clone. Aqui os investigadores não têm nenhuma relação com o governo. Muito pelo contrário, já que suas atividades e “financiamentos” são completamente ilegais. O público alvo
também é diferente, voltado para um telespectador mais jovem. Em Supernatural acompanhamos dois irmãos - Sam (Jared Padalecki / “A Casa de Cera” – 2005) e Dean Winchester (Jensen Ackles / “Adoradores do diabo” – 2005) - na luta contra o mal. Logo na infância os dois foram jogados nessa guerra depois que sua mãe foi queimada viva num evento sobrenatural. O pai, John Winchester (Jeffrey Dean Morgan / “Marcados para morrer” – 2005), se afasta dos filhos e segue em busca de uma resposta, além da vingança, enfrentando todo tipo de criatura e assombração.



Um belo dia Dean bate a porta de Sam após quatro anos afastado, informando o sumiço do pai e querendo ajuda para reencontrá-lo. Sam tenta se desvencilhar da missão alegando que é coisa natural o pai sumir. A verdade é que os dois irmãos têm pontos de vista totalmente distintos sobre o assunto e não são exatamente muito amigos. Mas um novo evento

A maior jogada de Supernatural é nos mostrar novas versões para as lendas urbanas mais famosas. Que tal destruir de uma vez por todas a famosa “Mulher de Branco”, dama que assombra as estradas à noite? Ou enfrentar o célebre “Homem Gancho”, terror dos acampamentos. O que dizer do “Wendigo”, ser maligno que se apossa do corpo de quem come carne humana? Vampiros, demônios, mutantes, bruxas...Tem de tudo no alvo dos irmãos! Supernatural apela ainda para uma trilha sonora sensacional escolhida por Dean (quem manda no som do carro é o dono e fim de conversa!). Rock`n roll da melhor qualidade. Black Sabbath, Motorhead, Metallica. Por sinal, a trilha composta por Christopher Lennertz foi indicada ao Emmy em 2005. Diálogos impagáveis, constantes referências à cultura pop e personagens carismáticos se unem no pacote fazendo com que Supernatural se torne imperdível para qualquer amante do gênero. O ponto de partida da primeira temporada é a busca dos irmãos Winchester pelo pai desaparecido e a descoberta do responsável pela morte da mãe, que eles chamarão de “demônio dos olhos amarelos”.

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